O sono, quase sempre, tomava o peque-almoço na esplanada da praia.
Às primeiras horas de
vida, o mar é constante, o mar é a música que alegra o teu cabelo,
Quase sempre
há uma nuvem sobre o
jantar da noite passada, sobre a mesa descalça, quase sempre sonolenta
entre os parêntesis do
inferno.
Quase sempre é noite
cerrada, quase todos os dias, a noite
é um pedaço de sombra
dos dias que sobejaram à
sombra.
O sono, quase sempre,
é o sono deste livro, na
vaidade que acelera a mumificação do cansaço. Quase sempre, sou assim.
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