Amo o teu jeitinho de menina
meridiano que divide os teus lábios, descendente luminosidade
no vício da tempestade.
Amo os teus olhos de ária crina
no teu corpo de maré-flor,
do teu corpo em poisio no cimo da montanha,
amo o teu jeitinho de menina
prisioneiro na boca de uma gaivota…
no poema do sétimo dia.
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