És a espada que escreve
no meu peito o ciúme
Que se crava como uma
sombra
Que é vento que é lume
E que às vezes não é nada
És a espada, és a
conversa sobre o mar
Que me leva e me volta a
trazer
És a espada do ciúme amar
Que não se cansa de
escrever
És a espada, o alegre silenciar
És a madrugada, livre
quando se veste de flor
És a espada sem luar
És a espada sobre o meu
peito em dor
28/01/2024
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