Aos poucos, a mesa ficou vazia,
Aos poucos, a casa ficou
vazia,
Tal como eu, só…
Aos poucos, davas-me a
mão,
E aos poucos,
A mesa voltou à azafama
de outros tempos,
E a casa,
Novamente em alegria.
Aos poucos, pensava que
enlouquecia,
Aos poucos, acreditava
que era impossível voltar a voar…
Aos poucos, com a tua
mão,
Aos poucos me fui
erguendo,
Aos poucos tropeçando…
E hoje és o meu poema e a
minha canção…
Aos poucos vou desenhando
sorrisos na manhã,
E escrevendo beijos nos
teus lábios.
26/10/2023
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