Há na madrugada uma
canção suicida,
alimenta-se de
palavras,
respira insónia e
transpira solidão...
há no teu olhar uma
triste noite de viver,
que te embriaga como
se fosses um marinheiro cansado de aportar,
como se fosses um
esqueleto de morrer...
Francisco Luís
Fontinha – Alijó
Quinta-feira, 17 de
Outubro de 2014
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