a água sabe o teu nome,
trá-la nos seios como se fosse um fio de luz,
à procura da noite, que
tem medo, que dorme sobre o silêncio de uma abelha,
escondida no sorriso
pólen do amanhecer
a lágrima na manhã dos
teus lábios, à janela de um pincelado sorriso,
corre sobre o mar deserto
da tua mão, inventa
na noite as estrelas de
sonhar, enquanto o mar
é um menino sem pátria…
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