segunda-feira, julho 14, 2025

Acordas no meu peito, meu amor, aos poucos te ergues nos meus braços, árvore invisível do jardim da poesia, uma rosa no teu cabelo, um objecto de barro sobre a mesinha-de-cabeceira, um pássaro te olha, e te deseja

Tanto como eu.

Sem comentários:

Enviar um comentário