Tens um diamante nos olhos que grita pelo meu nome. A triste coincidência, de também existir nos meus olhos, um diamante que grita pelo teu nome.
E podíamos construir uma
cabana no silêncio da noite, e podíamos alavancar as primeiras lágrimas das tuas
mãos, ó pedacinho de desejo que abraça a luz do meu cabelo.
Uma faca esquarteja a luz
e senta-se à lareira, indiferente ao fogo que consome o dia.
A noite, é purpura.
E é poesia.
Tens um diamante nos
olhos e eu já soube o nome desse diamante, soube
Esqueci-o
Porque tu queres, que eu
esqueça o diamante dos teus olhos.
E é poesia,
Tristeza
Sabendo que o dia,
Acorda sempre agreste com
o rio.
É poesia e é beleza
O pôr-do-sol do teu
cabelo, quando é quase noite
Na tua boca,
Nos teus lábios.
E os teus lábios são uma
espécie de saudade.
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