Todas as noites, devagarinho,
Pisas
no meu silêncio,
Minha
querida menina
De
olhos adormecidos,
Todas
as noites, devagarinho,
Me
dás a tua mão,
E
pertinho
Oiço
o teu respirar,
Lá
longe
Onde
ninguém nos poderá ouvir,
Todas
as noites, devagarinho,
A
tua voz é o meu bálsamo,
O
meu adormecer
A
canseira de estar acordado…
Todas
as noites, devagarinho,
Entras
em mim,
Onde
só tu, minha querida, poderás entrar…
(Francisco)
Sem comentários:
Enviar um comentário