Amo-te que a noite se inventa
Amo-te nas estrelas interestelares
da tua alegria
Nesse imenso sorriso
envergonhado
De te amar.
Amo-te construindo o
verso nos teus olhos
Quando caminho debaixo da
noite
E o Inverno se alicerça à
madrugada
Num pequeno desperdiçar
de amêndoa.
Amo-te aos primeiros
pingos de chuva
Que a manhã traz e que a manhã
leva para a tempestade…
Amo-te e invento-te nas
profundezas da madrugada
Ao invés do amanhecer.
Amo-te.
(Francisco)
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