Perdoa-me esta forma desajeitada de
viver
perdoa-me este espelho que transporto
onde se passeiam as flores já mortas
da nova Primavera.
Perdoa-me esta forma vagabunda de ser
de nada ser
pelo menos em ser…
Que me perdoes,
este jeito desastrado de ter
tudo
não tendo nada;
perdoa-me, minha querida
a vergonha de o ser!
(Francisco)
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