(obrigado, meu amor,
por tudo!)
São
tantas as coisas
das
minhas poucas coisas.
São
tantas as lágrimas
como
de flores mortas transporto no peito
são
tantas as feridas que o meu corpo absorve
são
tão poucas as coisas
que
os meus olhos vêem quando acorda o dia.
São
tantas as pedras que me apedrejam
são
tantos os pássaros
que
eu não consigo ouvir
são
tantas as lágrimas
e
a vontade de partir…!
(Francisco)
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