blog de Francisco Luís Fontinha - arte, poesia, fotografia & algumas parvoíces do dia
Desejar-te
Ver-te
Neste incêndio,
Deste incêndio de arder
Desejar-te ver
Dentro desta fogueira invisível
Sem nome,
Assim espero as estrelas dos teus olhos…
Quando acordar a próxima manhã,
Serei eu o poeta dos teus olhos?
17/02/2024
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