quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Ao amor,

 Saboreio-te entre as nuvens manhãs

Como se fosses o fruto poético da alvorada,
A canção que desce a ribeira,
A palavra escrita no teu olhar.
Saboreio-te entre as nuvens manhãs
Como se fosses a jangada invisível dos sonhos,
Quando acorda a noite e,
Temos dentro de nós a saudade.
Saboreio-te entre a nuvens manhãs
Como se fosses o poema quando nasce,
Grita e,
Chora.

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