domingo, 22 de julho de 2018

O suicídio de uma caneta



E assim me suicido com a bala disparada de uma caneta,
Cada palavra, um sonho,
Cada sonho, um poema transfigurado pela manhã,
O sangue passeia-se sobre a secretária,
E sinto os cheiros da minha infância…
 
 
Francisco Luís Fontinha
22/07/18